Veja outras delícias das mestras dos quintais de Igarapé: Pastel de pobre e broa d’água
Da Série: Doces dos Quintais de Minas Gerais*
Descascar a abóbora, tirar as sementes e cortar em pedaços.
Cozinhar até ficar bem macia.
Amassar ou bater no liquidificador, com um pouco de água para facilitar.
Levar ao fogo com o doce de leite e o coco e mexer por cerca de 20 minutos.
A Pedra Grande, com seus mais de 1,4 mil metros de altitude, é um dos principais cartões-postais Igarapé. Semelhante a uma moldura que contorna a cidade, o pico se torna guia para os viajantes em seu próximo destino. Na direção da pedra, dirigimos para a Fazenda do Batatal, para desvendar os quintais da cidade. Nelsa de Souza é quem nos recebe, enquanto faz mil e uma outras coisas. Afinal, na roça é assim.
É serviço desde a hora em que se acorda até a hora de dormir. Uma das atividades é o preparo de queijos, feitos com o leite produzido ali mesmo. Ela também cuida da casa, da comida e dos animais. O trabalho é pesado, mas Nininha, como é chamada, o faz com gosto. Nascida em uma família de 12 irmãos, desde criança a mineira assumiu responsabilidades na casa, principalmente no fogão, onde se tornou expert.
Uma das iguarias que prepara é o doce de abóbora-de-porco. “O doce pode ser feito com a moranga também. Como aqui temos muito da outra, por causa dos porcos, aproveitamos para usá-la.” Escoltado por uma fatia generosa de queijo, o doce agracia o paladar.
Mapa dos Territórios Gastronômicos de Minas Gerais: o município de Igarapé está localizado no Território Central/Entorno
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