Em um tacho de cobre, ferver em fogo alto o caldo de cana.
Com uma colher, retirar a espuma que ficar na superfície durante a fervura.
Mexer até obter um melado.
Acrescentar os demais ingredientes e mexer até que o doce comece a se soltar do fundo do tacho.
Despejá-lo em formas do tamanho de um tijolo.
Retirar assim que endurecer.
De Almenara, os viajantes dão um pulinho à vizinha cidade de Rubim, a 764 quilômetros de Belo Horizonte. De uma calma aparentemente inabalável, a cidade também abriga famílias que comercializam seus produtos no mercado municipal. Às sextas e sábados, encontra-se lá grande variedade de itens, entre eles um doce cuja fama se espalha pelo Vale. O tijolo, que leva o nome justamente pela aparência, é tradição na região, mas a receita é guardada por poucos.
Um deles é dona Maria Petronilha dos Santos. Ela prepara o doce de rapadura com mamão e coco na Fazenda Floresta, de onde vem a matéria-prima principal. Segundo ela, há quem faça o tijolo com açúcar, mas bom mesmo é usar o caldo de cana, da maneira tradicional, ensinada pelo pai, que cultivava cana. Por isso, a produção mais abundante coincide com a melhor época de colheita da cana. “É em maio que a gente tem mais”, explica.
É exatamente quando o doce faz a alegria dos netos de dona Maria e de quem passa pela região, que não pode deixar de levar para casa um exemplar da açucarada tradição.
Aprenda a preparar essa receita vegetariana inspirada na culinária latina.
Cachaça envelhecida e açúcar mascavo em uma outra versão desse drink tradicional.
Conheça o mais novo restaurante que está brilhando no sul do Pará. Minerai, da chef…
Começa nesta sexta-feira, 02/09, em Pequi o Festival Gastronômico Serra Rio do Peixe. A cidade…
Chef mateiro se encanta com a diversidade do Território Sudeste do estado do Pará. Confira!