Por: Eduardo Avelar*
Olá amigo da cozinha!
Já ouvimos muitas conversas e controvérsias sobre esse primo pobre da berinjela, mas uma coisa é certa; de polêmicas, os mineiros preferem aquelas que tem história e sabor, harmonizam com cozinha, prosa animada e cachaça boa, “num é mêsss…uai?”
Mas… enquanto os cães ladram, os mineiros fazem suas peripécias na cozinha, “num é mêsss… di nôvo???”
Se tem jiló…é bom!!! Pois tem sabor de quintal… é perfeito com um franguinho ensopado, um torresmo crocante, uma cerveja gelada, ou com uma caninha artesanal de alambique, daquelas que só em Minas é “trem bão dimaissss…”
Jiló com fígado acebolado no Mercado Central de BH, ou em qualquer balcão de boteco de “responsa”, daqueles com balcão “de escorá os cutuvêlo”, acompanhado de torresmo pururucado, de chouriço na chapa, ou mesmo cru, só com limão, sal ou cachaça, mas sempre com alegria, “tem ô num tem uma cara bem mineira, sô?”
Portanto amigo, deixe a polêmica para além montanhas, e aproveite essa receita deliciosa de bolinho de jiló!!!
Aí é só dá um tapinha numa boa caninha, abrir uma cerveja artesanal mineira e correr para o abraço!
Saudações!!!
Da Série: Petiscos dos Botecos de Minas Gerais*
Misturar quatro jilós descascados e ralados com um ovo batido, queijo de Minas ralado, tempero a gosto e fubá suficiente para dar liga.
Modelar e fritar em gordura quente.
Harmonize com sua imaginação!!!
Aprenda a preparar essa receita vegetariana inspirada na culinária latina.
Cachaça envelhecida e açúcar mascavo em uma outra versão desse drink tradicional.
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