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– 1 kg de limão-galego
– 100 g de sal
– Água
– 2 litros de água
– 2 kg de açúcar
– 1 kg de açúcar
– 1 litro de água
– 1 kg de doce de leite
Lavar os limões e pôr em um saco plástico com o sal.
Esfregar , para retirar a parte mais superficial da casca.
Lavar bem os frutos e parti-los ao meio e levar ao fogo com água até cobrir, com um pano por cima.
Desligar ao levantar fervura.
Deixar de molho de um dia para o outro.
Escorrer e cobrir com mais água.
Levar ao fogo por uma hora.
Deixar de molho mais um dia.
Escorrer e retirar a polpa dos limões.
Cobrir as cascas com água e deixar de molho por mais quatro dias (três trocas de água diárias).
Em um tacho, levar ao fogo alto os ingredientes da calda.
Em uma panela, aquecer os limões na água.
Depois de 20 minutos que a calda estiver no fogo, pôr os limões (escorridos) e deixar por 30 minutos.
Deixar descansar de um dia para o outro (caso use tacho de cobre, reservarem outra vasilha).
Escorrer os limões e voltar com a calda para o fogo.
Quando começar a ferver, pôr os limões e retirar quando a calda estiver em ponto de fio ( quando forma um fio ao escorrer da colher).
Deixar descansar por mais um dia. Repetir o processo. Desprezar essa calda e reservar os limões.
Fazer a segunda calda em ponto de fio.
Em outro tacho, levar ao fogo pouco menos da metade desta calda, com 10 metades dos limões.
Quando a fruta começar a ficar esbranquiçada, retirar do fogo e, com uma colher, separar, no tacho, os limões da calda.
Inclinar o tacho e, com a colher, mexer bem a calda, até começar a ficar esbranquiçada.
Passar os limões, um a um, nessa calda e pôr numa peneira para escorrer.
Após cristalizar os 10 pedaços, voltar com a panela ao fogo com mais uma xícara (chá) de água para que a calda amoleça, despejando, aos poucos, o restante da calda feita para cristalizar.
Repetir o processo até terminar os limões.
Depois de prontos, rechear com doce de leite.
Quem visita o Mercado Municipal de Montes Claros se surpreende a cada virada de esquina. Além das curiosas e saborosas iguarias regionais, chama a atenção a maestria com que são feitos alguns produtos, desde artesanatos em palha a delicados docinhos cristalizados que colorem as prateleiras das bancas. Um deles desperta a curiosidade dos viajantes, que precisam cair na estrada para chegar direto na fonte de tamanha gostosura.
É o doce da casca de limão, recheado com doce de leite, preparado na comunidade rural Riacho do Meio pelo casal Celeste e Luiz Carlos Rodrigues. E se é verdade a máxima de que nada acontece por acaso, a história da dupla serve de exemplo. “Mexíamos com restaurante e a Emater ia dar um curso de doces cristalizados. Eu não ia fazer, mas o pessoal insistiu, porque, se não completassem todas as vagas, não haveria o curso”, conta Celeste.
No fim das contas, de uma sala com 15 alunos, ela foi a única a dar sequência ao pequeno negócio, que hoje completa seis anos e emprega parte da família. A produção é quase que sustentável, pois o leite e as frutas são produzidos na própria fazenda. Conversa vai, conversa vem, e os belos docinhos vistos no mercado não param de desaparecer da bandeja. Uma senhora tentação que merece justas saudações.
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