Receitas

Caldo de costela: para aquecer o corpo e o coração

Caldo de Costela Miguel

Receita deliciosa e muito bem vinda no inverno e em dias de chuvas. Leva o nome de um garotinho de 06 aninhos, filho da prima Marina. Que quando grávida teve desejo que eu preparasse esse caldo para ela. E o Miguel desde que nasceu ama comer esse caldinho maravilhoso, que aquece não só o corpo, mas também o coração!

Tipo de Preparo: Prato Principal

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: FÁCIL

Rendimento: 10/12 porções aproximadamente

INGREDIENTES:

800 gramas Costela Desossada e cortada em cubos ou tiras

500 gramas mandiocas

02 unidade Cenoura Cortadas em cubos

200 gramas Milho Retiro os grãos de aproximadamente 02 espigas

300 gramas Tomates Cortados em Cubos

300 gramas Queijo Muçarela ou Minas (ralado)

01 unidade Cebola Cortada em cubos pequenos

03 unidades Alho Macerados

Cebolinha a gosto (Repicada)

Azeite a gosto

Sal a gosto

Pimenta Dedo de Moça a gosto

MODO DE PREPARO:

• Refogue no azeite a cebola e o alho (uso uma panela de pressão);

• Acrescente a carne e deixe refogar bem, adicione água até cobrir a carne e deixe cozinhar até que fique bem macia;

• Numa panela coloque as mandiocas para cozinharem;

• Bata no liquidificador as mandiocas com a água do seu cozimento

• Assim que a carne estiver bem cozida, acrescente todos os outros ingredientes e as mandiocas (já batidas no liquidificador);

• Deixe levantar fervura e adicione mais água se o caldo ficar muito grosso;

• Sirva com o queijo e a cebolinha

DICA: Sirva também com ovinhos de codornas e torradas ou pãezinhos rústicos para acompanhar.

Curiosidade: Existem várias lendas que explicam a origem da mandioca, porém a mais conhecida é sobre Mani.

Mani era uma linda indiazinha, neta de um grande cacique de uma tribo antiga. Desde que nasceu andava e falava. De repente morreu sem ficar doente e sem sofrer.

A indiazinha foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou e como era a tradição do seu povo. Todos os dias, os índios da aldeia iam visitá-la e choravam sobre sua sepultura, até que nela surgiu uma planta desconhecida. Então os índios resolveram cavar para ver que planta era aquela, tiraram-na da terra e ao examinar sua raiz viram que era marrom por fora e branquinha por dentro.

Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.

Territórios Gastronômicos

Compartilhar
Publicado por
Territórios Gastronômicos

Posts Recentes

Segunda sem Carne: arepa de batata

Aprenda a preparar essa receita vegetariana inspirada na culinária latina.

3 anos atrás

Salada Waldorf

Uma salada deliciosa, sofisticada e fácil de ser preparada.

3 anos atrás

Experimente a caipirinha morena

Cachaça envelhecida e açúcar mascavo em uma outra versão desse drink tradicional.

3 anos atrás

Minerai: um novo conceito na gastronomia de Canaã dos Carajás

Conheça o mais novo restaurante que está brilhando no sul do Pará. Minerai, da chef…

3 anos atrás

Fim de semana de festival gastronômico em Pequi

Começa nesta sexta-feira, 02/09, em Pequi o Festival Gastronômico Serra Rio do Peixe. A cidade…

3 anos atrás

Idolo Giusti: Chef mateiro faz vivência na cultura de feijões e farinhas no sudeste do Pará

Chef mateiro se encanta com a diversidade do Território Sudeste do estado do Pará. Confira!

3 anos atrás

Thank you for trying AMP!

We have no ad to show to you!