– 1 kg de farinha de trigo
– 1 copo (americano) de água
– Meio copo (americano)de leite
– Meio copo (americano)de óleo
– 1 colher (sopa) de sal
– Meio quilo de carne bovina (acém), moída duas vezes
– 3 dentes de alho amassados
– 1 colher (chá) de sal
– 150 g de batata picadinha
– 200 g de queijo canastra, meia-cura, ralado
– 5 jilós ralados (de preferência, na parte mais grossa do ralador)
A massa
Em uma bacia, pôr a farinha de trigo e o sal. Misturar bem. Escaldar com óleo, leite e a água, misturar. Reservar por uma hora. Depois, abrir a massa com o rolo.
O recheio
Refogar a carne com sal e alho. Com ela ainda no fogo, pôr a batata crua, picada em pedaços pequenos, e misturar. Escorrer o caldo e retirar do fogo. Esperar esfriar. Misturar o jiló e o queijo ralados.
A montagem
Sobre uma superfície seca e lisa, abrir a massa com o rolo, até ficar bem fina. Com uma carretilha, cortar a massa no formato de disco. No meio de cada disco, colocar uma colher de sopa do recheio. Dobrar o disco, formando uma meia lua e apertar as laterais com um garfo. Em uma panela, fritar os pastéis, de três em três, com óleo quente, em fogo brando, até cobrir.
*Receita fornecida por Sivory Lopes e Luciano, do Mercado Central, para o Projeto Sabores de Minas
Depois de conhecer e de desvendar os mistérios que rondam os labirintos desse cartão-postal de BH, nada melhor do que um lanche de fim de tarde para descansar das andanças, encontrar amigos e provar os deliciosos pastéis do Bar do Mercado Central. As opções são muitas, mas uma tornou-se tradicional: é o pastel triplo, recheado com carne, queijo e jiló. “De repente, um foi lá, apanhou cinco jilós, ralou e pôs na massa, com a carne e o queijo.
A inovação pegou”, conta Sivory Lopes, dono do bar. Pegou mesmo. Tanto é que são feitos cerca de 4 mil unidades por dia. “O sabor é diferente e até quem não gosta de jiló aprova a iguaria.” É verdade. Aqueles que odeiam o sabor do jiló não precisam torcer o nariz. “Quando ele é frito, o amargo desaparece.” E o gosto que fica é mesmo de conquistar qualquer paladar. No entanto, o segredo do pastel está na massa.
“Ela é feita na mão”, revela Sivory. E, enquanto passa a receita, ele abre o sorriso e diz: “Se for fazê-lo em casa, não vai ficar com o mesmo sabor, pois aqui há temperos especiais, que são o clima, as cores, os cheiros e os sons do mercado. É isso que tira o amargo da vida”, brinca. Ele tem razão. Só mesmo no Mercado Central há comida servida no balcão, dança de copos e garçons sobre caixotes. E não há quem não pare, nem que seja só para espiar os corredores que misturam sabores e cultura.
Mapa dos Territórios Gastronômicos de Minas Gerais: O Mercado Central de BH é um dos principais ícones das Identidades Gastronômicas de Belo Horizonte, Cidade Criativa da Gastronomia, que está localizada no Território Central/Região Metropolitana
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