Por Isabel de Andrade*
Do forno a lenha, sai o aroma irresistível da pizza. A madeira ardendo em brasas ajuda no processo de defumação, o que muda para melhor o sabor. A massa também fica mais crocante. E o tempo gasto para assar a pizza é reduzido por causa da alta temperatura.
O pizzaiolo Inácio Guedes explica que no forno elétrico, gastam-se 10 minutos. Já no forno a lenha, o tempo estimado não chega a cinco minutos. A madeira usada é de eucalipto de reflorestamento. Segundo Inácio, ela é utilizada também para defumar alguns produtos como, por exemplo, o provolone e outros tipos de queijos.
Os sabores que mais atraem os clientes são à moda, portuguesa, frango com catupiry e marguerita. E o Inácio avisa que a pizza é para todos, independentemente da intolerância. Tem massa especial para quem não pode ingerir glúten. A farinha de trigo é substituída pela farinha de arroz ou polvilho doce. Para quem é intolerante a lactose, também tem alternativa. Inácio explica que a muçarela utilizada no recheio não tem lactose. O próximo passo na Panificadora Colombina, onde ele trabalha há quase um ano, é introduzir a pizza vegana.
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Já são 11 anos como pizzaiolo. Ofício que Inácio aprendeu em Belo Horizonte assim que chegou da região de Teófilo Otoni ainda adolescente, aos 17 anos. E o pizzaiolo confessa que não se cansa da pizza. “Se puder, eu como todos os dias”, diz. Mas, tem que ser assada no forno a lenha.
*Isabel Andrade – Jornalista e Colaboradora dos Territórios Gastronômicos
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