Festival que ocorre entre os dias 29 de junho e 13 de julho está recheado de atrações.
Por Augusto Albertini*
Neste sábado (29) começa a 17ª edição do festival Jequisabor, uma das maiores atrações gastronômicas da cidade de Capelinha (MG), no Vale do Jequitinhonha. Serão sete dias de evento com – cozinha ao vivo, palestras, oficinas, gastronomia temática, ações na feira dos produtores e praças de gastronomia, chefs consagrados, turismo rural, e entrega de prêmios e certificados.
A movimentação da economia é o principal objetivo do festival. Capelinha se destaca pela cultura através da gastronomia e do artesanato, que são fontes de renda de muitas famílias locais. O Jequisabor dá espaço para diversos produtores, oferece capacitação profissional para a população e promove diversos projetos de solidariedade.
Uma das atrações do evento é o concurso Melhor Prato do Jequisabor, que promove uma disputa saborosa entre os bares e restaurantes locais. Neste ano, cinco comércios estão inscritos:
- Sushis, com o prato “Lombo ao Crispy de Alho Poró”.
- Prove Lanches, com o prato “Misturinha Mineira”.
- Vida Leve, com o prato “Boi Enrolado com Dadinho de Tapioca”.
- Varanda Grill, com o prato “Tilápia com Banana da Terra e Purê de Queijo”.
- Sabor da Terra, com a “Feijoada da Terra”.
O Chef Eduardo Avelar é convidado especial desta edição, ele fará uma paella mineira beneficente para os bares inscritos no concurso do Melhor Prato do Jequisabor, e também participará do 1º Encontro Regional de Mulheres Empreendedoras, onde acontecerá um bate-papo com as participantes.


Outro destaque das atrações beneficentes é a Hamburgada do Bem – AAMAR, instituição que auxilia na reabilitação de dependentes químicos. Além disso, também haverá a campanha de livros para serem doados a escolas do município.
Ereni Pimenta é gestora e produtora do evento, de acordo com ela, este ano é esperado um grande público no festival. “A gente fica numa ansiedade muito boa, principalmente agora que a gente sabe que a economia está muito instável (…) e isso com certeza aquece o comércio” destacou. “Se o povo do Vale (do Jequitinhonha) faz arte com o barro, vocês não têm ideia o que fazem com a comida.” completou.
Festival Jequisabor


Augusto Albertini
Jornalista e colaborador do Territórios Gastronômicos
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.